Significados
Jardim
é comumente conhecido como um espaço fechado onde se cultivam árvores, flores,
plantas e frutas com o objetivo de apreciar, decorar, desfrutar do gozo
olfativo ou do paladar do que ali é plantado e para estudar. Como um espaço
ordinário interno e externo, o Jardim que cada um cultiva dentro de si. Ou na
educação, o Jardim da Infância onde começamos formalmente nossa construção
educacional / intelectual.
Jardim
é um derivativo do nome “Jardine” , latim, “mãe de Alceu, rei da Lídia” e
significa Ousadia, Dinamismo, Independência, Força de Vontade, Competitividade
e Originalidade”, é guiado no Tarot pelos Arcanos “O Mago” e “O Eremita”.
A
palavra “Delícia” está ligado aos significados de Prazer, Intensidade, ao
Encanto, ao Deleite e ao Gozo. Ligada as sensações “Agradáveis” e “Deleitosas”.
Inspiração e Mudança
O Jardim das Delícias Terrenas
Uma
Obra que sempre me interessou, pela abordagem, pela intensidade do conteúdo e
pela modernidade é a “Jardim das Delícias Terrenas”, um tríptico, de Hieronymus
Bosch, que descreve a história do Mundo a partir da criação, apresentando o
paraíso terrestre e o Inferno nas asas laterais. É uma Obra de 1504 e já trazia
características de surreal e fantasia. Ao centro, Bosch celebra os prazeres da
carne, com símbolos e figuras desinibidas em atividades sexuais com vividez sem culpa. É uma Obra que trata da natureza,
do corpo humano, homem e mulher, de diversas etnias e classes, animais e coisas
fantásticas, com muita naturalidade. A Obra pode ser apresentada Fechada e
Aberta. Fechada representando o Globo Terráqueo ou o Terceiro dia da criação.
Aberta representa “O Jardim do Éden”, “O Jardim das Delícias Terrenas” e “O
Inferno”. Foi uma Obra muito polêmica e gerou muita controvérsia e medo ao
longo dos Anos. Alguns dizem que a Obra promove a liberdade, outros que critica
o pecado e a malícia.
“E
o Senhor Deus fez brotar da terra toda qualidade de árvores agradáveis à vista
e boas para comida, bem como a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do
conhecimento do bem e do mal / E saía um rio do Éden para regar o jardim; e
dali se dividia e se tornava em quatro braços”
—
Capítulo II do Gênesis
Estar-se-ia
representando o paraíso tal como, segundo o cristianismo, o criara Deus, mas
não como o local onde pecou Eva, senão como o paraíso ideal, o que devera ser
se Eva não pecasse senão seguisse as ordens de Deus:
“Então
Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e
sujeitai-a...”
—
Gênesis, 1:28-29
“E
ambos estavam nus, o homem e sua mulher; e não se envergonhavam.”
—
Gênesis, 2:25
O trítico fechado: A Criação do mundo, óleo
sobre tábua, 220 x 195 cm.
O Jardim das Delícias Terrenas
Autor Hieronymus Bosch
Data 1504
Técnica Óleo sobre madeira
Dimensões 220 cm × 389 cm
Localização Museu do Prado, Madrid
“A diferença entre as pinturas de Bosch e as de outros é que os demais procuraram pintar o homem qual parece por fora; somente ele o ousou pintar qual é por dentro (...). Os quadros de Bosch não são disparates, senão uns livros de grande prudência e artifício, e os o nossos sim são disparates, não os seus; em síntese, é uma sátira pintada dos pecados e desvarios dos homens”
a b José Pijoán, «Jerónimo Bosch» em Summa Artis, Antología V, Espasa, ISBN 84-670-1356-7, pág. 136
A Obra pertenceu
a Henrique III de Nassau. Foi herdado pelo seu filho René de Châlon e depois
pelo sobrinho de Henrique, Guilherme de Orange, líder da rebelião holandesa
contra a coroa dos Habsburgo. Foi confiscado pelo duque de Alba, incluindo-se
no inventário redigido com tal motivo a 20 de Janeiro de 1568. O duque deixou
os quadros a D. Fernando, seu filho natural e prior da ordem de São João. Foi
comprada por Filipe II no leilão dos bens de Dom Fernando, e enviada para o
mosteiro do Escorial em 8 de Julho de 1593. Colocou-se no dormitório do rei,
onde esteve até sua morte. É a pintura mais famosa da coleção de nove de
Hieronymus Bosch que Filipe II reuniu em El Escorial. Foi transladado ao Museu
do Prado em 1936 para a sua proteção devido à Guerra civil espanhola. Depois da
guerra, por desejo de Franco entrou a fazer parte das coleções do Prado.
Inspiração e Mudança
Essa foi a minha inspiração para a série "Jardim das Delícias" e para mudança como Artista. Foi sobretudo um período de mudanças, de prazeres, de descobertas, de questionamentos e de medos. Eu busquei inspiração e mim, como uma pessoa introspectiva, usei a Arte para registro, para desabafo e para refletir minhas próprias questões. Porém e sobretudo, essa série se tornou algo maior, que fala sobre o "ser", sobre o animal, o instinto, o humano e o psicológico. "Jardim das Delícias" fala sobre o desejo, a curiosidade, a liberdade, a independência, as crenças; fala da natureza e das sensações, da a tumultuada existência interior suas indagações, vontades e medos.
''Pinto a mim mesmo porque sou sozinha e porque sou o
assunto que conheço melhor. ''
Frida Kahlo
Jardim das Delícias
Essas Obras estiveram expostas no Ateliê / Casa do Artista no Rio de Janeiro, em Juiz de Fora, e em Petrópolis; no Centro de Cultura Raul de Leoni, em Petrópolis; na Fundação Mário Peixoto, Museu Municipal de Mangaratiba; e na Casa do Barão de Santa Tereza, durante a vigésima terceira edição do "Artes de Portas Abertas" e a Primeira Bienal Internacional de Ocupação Urbana, no Rio de Janeiro.
Uma Mudança na maneira de pensar, de analisar e de produzir que começou com desenhos do subconsciente neurológico, exercícios de rabisco no "limiar" sem colocação e com influência do hiper-texto cognitivo, passar a caneta de um lado por outro ainda no ensino médio e nos primeiros períodos da faculdade, ouvindo sobre Teoria da Comunicação. Psicologia Comportamental, Sociologia e etc. Aos poucos modificou a Arte que eu então produzia e começou uma metamorfose artística que a meu ver deve se manter sempre presente e atuante. Nessa fase passei a usar outras técnicas, como Stencil, Hidrocor, Cera de Vela, experimentações que passei a usar em Outras Obras e Séries.
Jardim
das Delícias 2003 AST, Stencil e Hidrocor
O Pecado Original 2004 AST e muito relevo.
Acervo da Fundação Mário Peixoto - Museu Municipal de Mangaratiba - RJ.
Obra Cadastrada no Livro Comemorativo dos 70 Anos da ABD
Como
o pecado que nos condena antes mesmo de sabermos o que significa pecado. O
primeiro pecado é aquele que nos condena por sermos quem somos, animais,
instinto, sentimento, seres de sangue, e elementos da grande obra. Como
personagens da materialização da dramaturgia da Vida. Pecado Original, é uma
Obra ligada as raízes, ao princípio e a essência. Trabalhada com cores
primárias, e relevo, lembra um desenho rupestre, e pela abordagem uma criação
fauve ou dada. A Obra segue a leitura circular e trás as características
típicas do trabalho de Vitor, nesse caso alguns elementos como as linhas
paralelas, a maçã e a flor de lótus. É uma tela altamente rica em harmonia e
relevo, moderna e ao mesmo tempo rústica. O cérebro, a boca costurada, a maçã, os
desejos e as provações. O paraíso em choque, com ondas e fogo, e a razão
cozinhando em meio ao Caos. Vitor consegue abordar temas pesados com uma
suavidade plural perceptível pela harmonia dos elementos e pela pincelada.
So How
to Kill Butterflys – Sob como se matar borboletas!
Obra Cadastrada no Livro Comemorativo dos 70 Anos da ABD
A Homeopatia das coisas, a metáfora,
a derivação e a mutação. Como em Oscar Wilde a influência do imaterial. O meio
e o hipertexto da psicologia. "So how to kill butterflys", Sob como se matar
borboletas, fala da perda da pureza, das alterações práticas que a vida e o
mundo vão causando. Inicialmente uma madona clássica, em estilo e técnica, e a
corrupção do meio com multi alterações. A obra trabalha com símbolos pictóricos
de semiologia, como a faca, a cortina, a banana, a mão e o tracejado, ao mesmo
tempo, os símbolos tradicionais do trabalho de Vitor, a leitura circular, as
linhas, as pinceladas marcadas. Alguns elementos só podem ser observados com
atenção. É uma obra com grande valor estético, apesar do peso das cores e dos
temas. A mão no estilo grafitado para alem das alusões é a mão do autor e serve
indiretamente como assinatura também. Sob como se matar borboletas, de João Vitor Frias Martins, técnica mista, com Tinta Óleo, Acrílica, Têmpera, Hidrocor, Stencil e até Vela Derretida para dar um toque romântico ou sadomasoquista, 100 X 80 cm.
Guerreira
80 x 60 cm Mista s/ Tela
"Lá
perto delas suas três irmãs feiosas, as Górgonas, aladas
Com
cobras no lugar de cabelo — odiavam o homem mortal —"
Arma e Amuleto
contra o Mal, foi refletida como feia e depois no século V a.C como bela.
Segundo o poeta romano Ovídio, a Medusa teria sido originalmente uma bela donzela,
"a aspiração ciumenta de muitos pretendentes". Era uma bela
sacerdotisa de Atena que teria cedido ás investidas de Posidão e deitado-se com
ele no próprio templo da deusa Atena e fora então castigada pela deusa. Para
Jane Ellen Harrison a Medusa é em outras palavras "uma máscara com um
corpo acrescentado posteriormente a ela... a base do Gorgoneion é um objeto de
culto, uma máscara ritual mal-compreendida". Tem significado na
Psicanálise e no Feminismo. Na Psicanálise esta associada "A Medusa é
apresentada como "o supremo talismã, que fornece a imagem da castração -
associada na mente da criança à descoberta da sexualidade maternal - e sua
negação." Beth Seelig analisa a punição da Medusa como um desenvolvimento
dos próprios conflitos não-resolvidos da deusa com o seu pai, Zeus. A Medusa é
uma guerreira! Enfrenta o Bem e o Mal, o conflito dentro de si, a batalha
contra o vício e o medo!
Butterfly - AST
Obra Cadastrada no Livro Comemorativo dos 70 Anos da ABD
"Há
um tempo que é preciso despir-se de si mesmo, passar pelo tempo do casulo, para
no tempo certo alçar voo, como uma borboleta em sua liberdade."
Adrian
Gras.
O esgoto, o subsolo, o que jogamos para baixo, os infernos mentais e físicos das mitologias.
A Árvore no centro, símbolo da vida.
As cores predominantes: Amarelo, Azul e Vermelho.
As linhas paralelas.
As pinceladas densas intercaladas com as aguadas.
Lírico e Metafórico.
"A marca de sua ignorância é a profundidade da sua
crença na injustiça e na tragédia. O que a lagarta chama de fim de mundo, o
mestre chama de borboleta."
Percurso no Jardim na Vida AST
As Estátuas, ídolos, dogmas.
As lágrimas...O esgoto, o subsolo, o que jogamos para baixo, os infernos mentais e físicos das mitologias.
A Árvore no centro, símbolo da vida.
As cores predominantes: Amarelo, Azul e Vermelho.
As linhas paralelas.
As pinceladas densas intercaladas com as aguadas.
Lírico e Metafórico.
Um Jardim encantado, Fauve e Surrealista. Esta obra é moderna, extremamente ligada às concepções dos Painéis de Grafite. Tem um colorido marcante e marcado. Cores quase primárias que disputam espaço e convivem. No Jardim da Vida, não poderia faltar à árvore, símbolo para várias culturas de resistência, sobrevivência, esperança, permanência. A árvore é um símbolo da Vida e de Luta. A árvore do quadro se firma por sob os círculos sequenciados do esgoto e os labirintos pragmáticos da sociedade contemporânea. O tom amarelado da Obra vaza por toda a sua amplitude, trazendo uma sensação de iluminação e proteção constantes. O autor trás as estátuas a contemplação, a confabulação e o corpo aberto entregue. È uma obra de valor quase religioso, tratando o tema do percurso da vida, as provações e os anseios. Detalhe para as linhas paralelas, marca do artista, e para as lágrimas, azul e vermelha, essa última, lágrima de sangue. Apesar dos contratempos, a semiologia trás um tema simpático a vitória, a força e a persistência, repare no corpo aberto entregue sendo coroado. Percurso no Jardim na Vida é uma obra neo modernista, em técnica acrílica sobre tela.
Registro da Celebração e das Festividades. Uma festa tao antiga quanto todas as outras que celebra os ritos do desejo e do prazer. O festival da Carne tem várias representações pelo mundo, sempre ligada a festa, as fantasias e a permissividade. Trás categorias fauve, naif e do grafiti. Figuras bem modernas e coloridas, pinceladas rápidas e soltas. Tem os elementos das cabalas, dos "Apanhadores de Sonhos", e nas janelas um "Cristo Redentor" e um Vaso de Flores. Um meta morfo atravessa a Obra, como personagem mutante típico das festividades.
Carnaval AST
Registro da Celebração e das Festividades. Uma festa tao antiga quanto todas as outras que celebra os ritos do desejo e do prazer. O festival da Carne tem várias representações pelo mundo, sempre ligada a festa, as fantasias e a permissividade. Trás categorias fauve, naif e do grafiti. Figuras bem modernas e coloridas, pinceladas rápidas e soltas. Tem os elementos das cabalas, dos "Apanhadores de Sonhos", e nas janelas um "Cristo Redentor" e um Vaso de Flores. Um meta morfo atravessa a Obra, como personagem mutante típico das festividades.
Dom Quixote 2010 Mista s/ Tela
Uma Tela com muita
cor, forte e marcada. Pinceladas simplesmente jogadas e soltas, tintas
esquecidas ou depositadas. Muitas cores e muitos tons. Um trabalho complexo
representando o cavaleiro Don Quixote de la Mancha, personagem de Miguel de
Cervantes, o personagem da literatura clássica e símbolo de sonhos e buscas.
Têm traços cubistas, modernistas e expressionistas. Bem trabalhado em muitos
"cantos" e "esquecido" em outros, é um trabalho com uma
incrível finalização em Harmonia, e um grande símbolo da luta de um cavaleiro
contra os monstros do moinho de vento, na versão de Vitor, o Don Quixote
enfrenta também o espelho como a pessoa que enfrenta seus próprios medos e "limitações".
Coleção Particular de Marcelo Tomaz
"Buddha, que significa "Desperto"1 , do radical Budh-, "despertar") é um título dado na filosofia budista àqueles que despertaram plenamente para a verdadeira natureza dos fenômenos e se puseram a divulgar tal descoberta aos demais seres. "A verdadeira natureza dos fenômenos", aqui, quer dizer o entendimento de que todos os fenômenos são impermanentes, insatisfatórios e impessoais. Tornando-se consciente dessas características da realidade, seria possível viver de maneira plena, livre dos condicionamentos mentais que causam a insatisfação, o descontentamento, o sofrimento." Wikipédia.
Buda - 80 x 60 cm - Técnica Mista s/ Tela - 2004-2006
Artista: Vitor Frias MartinsColeção Particular de Marcelo Tomaz
Bem Vindo ao Jardim das Papoulas! - Mista sobre papelão 11x11cm - 2006 - Vitor Frias Martins
Cidade - Acrílico, Têmpera 2013 Série Cidades / Espaço Urbano Vitor Frias Martins
Alegoria
ao Amor AST
Uma declaração de Amor ao Amor.
A história de corações partidos e a necessidade que todo ser
têm de amor.
É uma Obra bela, cheia de elementos e signos. Têm muitas
cores e características do trabalho de Vitor, as linhas paralelas, as cabalas,
o diamante, o apanhador de sonhos. Uma Obra bem moderna com características do naif e do
grafite.
Afrodite com maçã mordida - 2004 Vitor Frias Martins
Classificados, a Procura! Estudo sobre a sexualidade
Mista, desenho, nanquim, colagem sobre A4 200
Exposição
Obra vendida para Berlin no evento!
Exposição
Boa parte dessas Obras ficou exposta na minha casa / Ateliê, quando morei no Rio de Janeiro e em Juiz de Fora, algumas das Obras estiveram em exposição no Centro de Cultura Raul de Leoni em Exposições Coletivas que eu participei.
Em 2013 fui convidado pelo Senhor Jorge Nathureza, Curador e Artista Plástico, a expor parte do meu trabalho na cidade de Mangaratiba. Eu e Jorge selecionamos peças de várias séries de trabalho, mas se destacaram na escolha, as peças da série "Jardim das Delícias", Obras que se caracterizam pelos temas, pela mistura de técnicas e pelo colorido forte e marcante com pinceladas aguadas e outras carregadas juntas.
Na foto, Jorge Nathureza, Curador da Exposição, e Vitor Frias Martins, na Fundação Mário Peixoto, Museu Municipal de Mangaratiba - RJ
Visitante: Você também faz parte da Exposição!
Presença
do Artista e Curador da Exposição Jorge Nathureza e do Artista Miguel Sobreira, ambos aprticipando da Obra, foram vários os visitantes que quiseram participar e registrar o momento.
Na Obra "Visitante, você também
faz parte dessa Exposição", o visitante posicionado em um determinado
ponto é fotografado junto com uma das obras expostas sem que perceba por outra
pessoa localizada na Obra, troque de ilusão de ótica e carrega assim um pouco da exposição consigo.
É como uma metáfora onde cada hiper-texto cognitivo produz uma nova interpretação, um diferente olhar, criando assim, a ideia de que seria uma Exposição diferente para cada Visitante, pelas suas concepções.
Coroa
A Obra "LOVE" é da Série Pigmentos Minerais, ela já é toda trabalhada com outras técnicas de pigmentos, tintas e outros materiais, e no tema já é explorado o conceito dos signos e da semiótica na Arte. Toda a Obra é trabalhada com os "Apanhadores de Sonhos", "Dreamcatchers", com flores e com a Coroa.
Mesmo fazendo parte de outra série, essa Obra foi selecionada pelo Curador para participar da Exposição "Welcome to Jardim das Delícias", e o ideal na montagem da Mostra e na Visitação, é que cada Visitante fosse fotografado por um amigo ou por qualquer outra pessoa que acompanhasse a Exposição, na posição da foto de divulgação, saindo assim numa posição como se estivesse usando a "Coroa".
Mídia
A Exposição foi amplamente divulgada na Mídia.
Jornal "O Foco", Portal da Prefeitura de Mangaratiba e Diário do Vale - Portal UOL
Esta Natureza-Morta bem colorida em acrílico foi vendida para Paris no evento!
LOVE - Pigmento Mineral, Acrílico e Têmpera s/ Tela, com Aplicação de material de construção.
Obra vendida para Berlin no evento!
Obras da série "Jardim das Delícias" de Vitor Frias Martins expostas no 23a Arte de Portas Abertas, Santa Teresa, Rio de Janeiro.
O Arte de Portas Abertas foi ótimo! Eu vendi 2 trabalhos, um para Berlin e outro para Paris, e conversei com várias pessoas que gostaram e / ou ficaram interessadas. Teve muita coisa diferente, Arte, Artesanato, Gastronomia, boa Música, Performances e muita gente de fora do Brasil. Caminhar por Santa Teresa, que estava lotada, conhecer pessoas legais, olhar o que as outras pessoas estão produzindo, circular e fazer contato com o público que gosta de Arte. Eu recomendo!
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